Na hora de comprar um imóvel, há um caminho muito mais longo do que encontrar o lugar que sempre esteve em seus planos e conseguir um financiamento. É muito importante ficar atento para outras obrigações que surgem ao longo de processo e, sobretudo, com gastos que vão além das parcelas do financiamento.
Nesse sentido, há uma série de documentos que faz parte do processo de negociação e regularização da compra e venda de um imóvel. E eles geram um custo extra, sobretudo porque necessitam ser regularizados no cartório para fazer valer a negociação.
Entretanto, também é necessário organizar e colocar no orçamento essas despesas para que seja possível comprar o imóvel sem que as finanças apertem ou, até mesmo, perder a oportunidade. A dúvida é: de quem é a responsabilidade de bancar as despesas cartorárias e os demais custos?
Quais despesas e obrigações terei ao adquirir um imóvel
Se tratando das despesas cartorárias, o comprador não deve pagar as despesas, apenas se houver um acordo. Isso porque quem tem a obrigação de pagar as despesas cartorárias é sempre o comprador. A pessoa que está adquirindo o imóvel terá os gastos com:
- ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis),
- Registro;
- Escritura.https://www.upconsorcios.com.br/consorcio-de-imovel
É necessário que o comprador saiba que vai ter esses gastos para que possa fazer a proposta durante a negociação que não vá inviabilizar a compra do imóvel.
Os cartórios de registro de imóveis são responsáveis por guardar a documentação referente a este tipo de bem. O registro do imóvel comprova por lei quem é o proprietário da casa ou do apartamento. Nele, constam as características, a propriedade do imóvel e as medidas.
O valor irá variar de acordo com as taxas cobradas em cada estado do Brasil e também leva em consideração o preço do imóvel. Caso a compra seja feita através de um financiamento, o comprador vai ter que pagar o ITBI e o registro de imóveis. O que dá um gasto médio, somando os dois, de 4,5% do valor total do imóvel.
Por outro lado, a escritura é um dos documentos mais caros e importantes na compra de um imóvel. A escritura é ainda necessária para quem não vai fazer a compra com financiamento e pretende pagar à vista. Nela, constam as dimensões e aspectos físicos, além da pessoa física jurídica proprietária do bem. Ela deve ser escrita sob a responsabilidade do tabelião e deve ser registrada em um livro, onde está todo o histórico do imóvel, inclusive do que foi feito no passado ou algum impedimento para a venda.
Nessa situação, se o comprador for pagar à vista, ele terá uma despesa a mais com a escritura. Já ao financiar, ela é necessária para quem comprou o imóvel ter a tranquilidade de que é o dono. A escritura associada com o ITBI e o registro somam entre 5% e 6% do valor do imóvel.
Como funciona o consórcio de imóvel
Para entender o que é um consórcio de imóvel de maneira simples, pense em um grupo de pessoas que deseja comprar um bem, como um imóvel, porém nenhuma delas tem a quantia necessária nas palmas das mãos. Ao se organizarem para contribuir mensalmente com valores iguais, esse grupo de pessoas conseguem comprar ao menos um imóvel à vista por mês!
E é aí que entram os sorteios. É para decidir quem fica com o imóvel da vez - os sorteios são feitos entre os membros do grupo. Contribuindo até o final do prazo estabelecido, mesmo após serem contemplados, todos conseguem conquistar seu objetivo, uns antes outros depois.
Esta é a explicação básica. Porém, em um consórcio vamos bem além disso. Reunindo um bom número de pessoas, temos saldo suficiente para contemplar diversas cotas e não somente uma, por sorteio. Aqueles que têm pressa em usar o crédito podem ofertar um lance e, assim adiantar a contemplação.
Quem fica responsável por organizar e gerenciar os grupos é a administradora de consórcios, que distribui os interessados conforme o valor do crédito pretendido. (Dica: No UP Consórcios você pode contratar online e tem acesso a vários diferenciais). A administradora também é responsável por organizar as assembléias mensais, momento em que ocorrem as contemplações, via sorteio ou lance.
Resumindo: ao contratar um consórcio, você passa a fazer parte de um grupo que possui um objetivo em comum, forma uma poupança coletiva, um auto-financiamento destinado à compra de um bem definido previamente.
UP Consórcios, consórcio digital para suas conquistas
O UP Consórcios é uma fintech da Embracon que ajuda as pessoas a atingirem seus objetivos com planejamento financeiro. Mais que moderno e digital, o UP é um consórcio transparente e o único consórcio sem nenhuma taxa até a contemplação. Outro diferencial do UP é a recompra garantida para a cota contemplada, com as parcelas pagas corrigidas pelo índice oficial da Poupança.
Com o UP Consórcios você pode adquirir bens (carros e imóveis) e serviços (festas, viagens, cursos, reformas, estética, entre outros), com planos de 20 a 180 parcelas. A fintech é administrada pela Embracon, que é fiscalizada e regulamentada pelo Banco Central.
No UP Consórcios você encontra as menores parcelas do mercado. Simule, compare e compre. E o melhor: sem juros, sem taxas de adesão, fundo reserva e administrativa até a contemplação.
Até a próxima!