Estamos percebendo mudanças quanto a comportamentos financeiros nos últimos anos. Mesmo os jovens estão mais atentos a gastos e investimentos. No momento, cada vez mais pessoas estão participando de consórcios e isso mostra o nível de conscientização em relação ao futuro, o que inclui ações como, sobretudo, poupar dinheiro.
Poucas pessoas sabem, mas o consórcio pode ser um grande impulsionador para a vida daquelas pessoas que estão iniciando a carreira e buscando conquistar a independência.
Prova disso é que os já conhecidos Bancos digitais começaram a ficar populares com a adesão de jovens que estão inconformados com o pagamento de taxas e juros.
É aí que o consórcio, velho conhecido dos brasileiros, aparece como opção mais moderna que nunca! O consórcio não cobra juros altos e é uma modalidade de compra compartilhada e poupança coletiva! Colaborativismo, cooperativismo e sustentabilidade financeira, tudo em um único produto!
Principais vantagens em fazer consórcio
1. Parcelas facilitadas
Esqueça essa ideia de criar um patrimônio de uma vez só, esse processo deve ser feito passo a passo. O consórcio é um facilitador para você conquistar seus objetivos, afinal, ele oferece a possibilidade de construir patrimônio a médio e longo prazos por meio do pagamento de parcelas flexíveis.
No consórcio, outro benefício que merece destaque é que um jovem que já inicia usando o consórcio como modalidade de crédito, provavelmente nunca vai pagar juros na vida! Adeus Bancos!
Esse é um diferencial em relação às parcelas de um financiamento: ao final os juros costumam dificultar a construção de um patrimônio pelos jovens, sobretudo aqueles que estão começando. A matemática aqui é simples: quem compra o primeiro apartamento pagando 3 imóveis ao banco, deixou de comprar dois! Sim, pagar juros está fora de cogitação para começar a construir seu patrimônio.
2. Custos mais baixos para bens de grande valor
Outra questão recorrentemente a favor do consórcio na vida dos jovens é o fato de ele oferecer bens de valor mais alto a custos menores. Bens de grande valor são, sobretudo: casas, apartamentos, terrenos, carros — bens que, sem dúvida nenhuma, constituem a base de todo patrimônio. Outros itens de valor podem ser destacados como o consórcio de serviços: intercâmbio, cirurgia plástica e outros.
Um imóvel pode se tornar parte integrante do patrimônio de um jovem a custos bem mais baixos do que um financiamento ou uma compra à vista podem oferecer. No momento, a compra de imóveis à vista é algo mais raro, acontecendo com mais frequência somente quando tratamos de uma troca de imóvel com uma pequena diferença de valor.
De modo geral, para o restante da população, a solução é o financiamento ou o consórcio. Sabemos muito bem que os custos de um financiamento nem sempre são compatíveis com a renda do brasileiro (basta considerar outros compromissos financeiros).
Para comprovar este cenário, basta comparar o CET de um financiamento imobiliário com os custos totais de um consórcio. Independentemente do sistema de amortização escolhido (SAC, Price, SAM), os custos do consórcio serão bem menores. O motivo está diante da realidade de que o máximo que o consórcio cobra é a taxa de administração, diluída ao longo de todo o prazo do plano.
3. Caminho mais rápido para aquisição do bem
O consórcio é considerado um investimento a médio ou longo prazo, apesar disso, é o caminho mais rápido para um jovem construir seu patrimônio. Considere, por exemplo, o tempo necessário para juntar certa quantia de dinheiro para comprar um imóvel à vista — ele pode levar muitos anos e, durante esse período, o bem pode aumentar de valor. Por outro lado, poupar em casa sempre requer uma disciplina que exige rigor. A verdade é que, muitas vezes, torna-se necessário mexer no dinheiro que está sendo economizado, e isso aumenta o tempo de espera para a aquisição do bem.
O consórcio é uma maneira mais eficaz de conseguir um bem. Trata-se de um compromisso que o jovem assume, uma poupança turbinada, mas com a diferença de que é bem mais segura, já que ele não guarda o dinheiro em casa, entregando-o a uma administradora que vai gerenciar o capital e garantir sua atualização, ou seja, a carta de crédito é reajustada para garantir o poder de compra do consorciado.
Além disso, pode-se considerar uma contemplação antecipada por meio de sorteios e lances. Um consórcio imobiliário, por exemplo, pode durar até 15 anos, mas você pode se programar para um prazo menor. Já um consórcio de carros pode durar de 5 a 8 anos, sendo possível reduzir esse prazo, a partir da oferta de lances ou quando você é sorteado.
4. Segurança
O consórcio é um investimento seguro, regulamentado pelo Banco Central. O importante é certificar-se de que a administradora está credenciada para realizar o negócio (no próprio site do Banco Central).
Devido a desvalorização da caderneta de poupança, o consórcio tornou-se a maneira mais segura de poupar e aumentar seu patrimônio. O dinheiro fica bem guardado durante todo o processo, passa por reajustes e, ao final, o consorciado vai receber sua recompensa na forma do bem almejado.
Outra questão a considerar é que a carta contemplada, porém não utilizada, fica em um fundo de investimento de curto prazo, oferecendo rendimentos mensais. A grande sacada aqui é que o consorciado tem rendimentos sobre o crédito contratado, ou seja, se ele foi contemplado em uma carta de 200 mil, por exemplo, e pagou apenas 40 mil reais, ainda assim os rendimentos são sobre o crédito disponível.
Imagine tirar aqueles 40 mil investidos em um fundo, usar como lance em uma carta de 200 mil e passar a receber rendimentos sobre os 200 mil? Ainda acha que consórcio não é investimento?
Dessa forma, o que acontece no consórcio é isso: o jovem consegue poupar e receber o dinheiro poupado ao final de tudo, seja na forma de um bem, seja na forma de dinheiro (apenas a taxa administrativa não é devolvida).
5. Flexibilidade
No geral, uma coisa que os jovens detestam é o rigor. Com o consórcio não existe isso. Não há burocracia no momento da adesão. Durante o período de consórcio, ele poderá até trocar de carta de crédito: caso sinta que as parcelas pesam demais em seu orçamento, a opção é uma carta de crédito mais barata. Podendo até vendê-la para outro consorciado ou pessoa interessada.
Após ser contemplado, ele poderá escolher o bem que quiser dentro da categoria do grupo escolhido (imóvel ou veículo), optar por um modelo mais barato de carro ou mais caro (completando a diferença); ou, outra opção, comprar outro tipo de veículo no lugar de um carro. Da mesma maneira, com o consórcio de imóvel: poderá comprar casa, apartamento, terreno ou chácara, em qualquer local que escolher.
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