Planejamento Financeiro: Como colocar as contas em dia

17/03/2022

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Planejamento Financeiro: Como colocar as contas em dia

Ter um planejamento financeiro pode ser o primeiro passo para mudar a situação das suas finanças e acabar de vez com a dor de cabeça causada pela falta de segurança financeira. 

Um bom planejamento financeiro começa por entender como funcionam suas finanças pessoais e pela definição de objetivos financeiros. A partir disso, com determinação e algumas mudanças de hábito, gerenciar as finanças ficará mais fácil.

Planejamento financeiro: como colocar as contas em dia

Entenda como funcionam suas finanças pessoais

Cada pessoa possui uma maneira própria de consumir e organizar o seu dinheiro. Enquanto alguns têm facilidade para poupar, outros sempre cedem às compras por impulso e ficam no vermelho antes mesmo do mês acabar. Para montar um bom planejamento financeiro pessoal, é necessário compreender a forma como você lida com o dinheiro e como funcionam suas finanças pessoais. Você gasta mais do que ganha? Tem reserva de emergência? Tem dívidas? São questões importantes neste momento. 

Defina seus objetivos financeiros

Após entender suas finanças, é o momento de definir seus objetivos financeiros. Nesta hora, é essencial ser realista. Não adianta estipular o objetivo de juntar R$ 100 mil em um ano se seu salário é de R$ 1 mil, certo? Procure pensar em algo possível de ser alcançado e desmembre o objetivo em metas de curto prazo. Se você quiser formar uma reserva de emergência de R$ 1,2 mil ao final de um ano, comece com a meta de juntar R$ 100 por mês.

Anote suas receitas e despesas

Anotar e acompanhar mensalmente suas receitas e despesas é outra dica fundamental para o planejamento financeiro. Quando você sabe quanto ganha, quanto gasta e, principalmente, onde gasta, consegue saber onde é possível e preciso cortar despesas, além de identificar potenciais de economia.

Compare preços antes de comprar

Comparar preços antes de fazer uma compra é capaz de evitar que você desperdice dinheiro pagando mais caro por algo, além de evitar as aquisições por impulso. Com a Internet, a tarefa fica muito mais fácil. Basta colocar o produto ou serviço que deseja comprar e ver os melhores preços disponíveis. Fique atento também à reputação da loja. Afinal, não adianta pagar mais barato e comprar em uma empresa que não é confiável.

Aprenda a poupar dinheiro

Aprender a poupar dinheiro começa por ter em mente um objetivo muito simples: você precisa gastar menos do que ganha. Pode parecer muito óbvio, mas muitos não conseguem atingir este objetivo dentro de um planejamento financeiro e se perdem. Resultado: ficam sempre no vermelho e precisam recorrer a empréstimos e afins para cobrir os rombos na conta. Aprender a poupar dinheiro exige avaliar as despesas de maneira objetiva, ter metas realistas e, sobretudo, determinação e persistência para mudar hábitos e economizar um pouco a cada mês até atingir seus objetivos financeiros.

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Aprenda a investir dinheiro

Depois de aprender a poupar o seu dinheiro, é o momento de saber como investir o dinheiro que sobrou. Primeiro, entenda o seu perfil de investidor (conservador, ousado, moderado) e a quantia que tem disponível para investimento. Alinhe estas informações com seus objetivos financeiros e busque investimentos que sejam adequados a sua própria equação. Quem quer ter dinheiro para a aposentadoria pode preferir investimentos de longo prazo. Quem tem pavor de perder dinheiro (eu mesma) pode não se dar bem em um investimento mais arriscado como o mercado de ações, por exemplo.

UP Consórcios é investimento!

O consórcio é um investimento mais que seguro, do tipo ideal para quem não tem disciplina na hora de economizar. Além disso, é perfeito para quem tem um bom capital em mãos e busca aumentar seu patrimônio a custos baixos.

Então, assim que for fazer o seu consórcio, não deixe de buscar uma administradora que esteja autorizada pelo Banco Central, pois, assim, o seu investimento não vai correr riscos! 

Diferentemente do que acontece com o financiamento, o consórcio não realiza cobrança de juros. Todas as empresas de consórcio, porém, cobram uma taxa de administração, que a remunera por seus serviços de formação de grupos e entrega das cartas. Esse valor não ultrapassa 20% do total do bem.

O UP, porém, só realiza a cobrança da taxa de administração após a contemplação. Isso significa que, ao contratar uma carta de consórcio de automóveis, por exemplo, de R$ 50 mil, em 50 meses, você paga R$ 1 mil por mês. Somente depois da contemplação a taxa é cobrada, daí sua parcela muda para R$ 1.175,00. 

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