Pesquisa realizada pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), feita anualmente com apoio do Datafolha, aponta os hábitos de poupança e de investimentos dos brasileiros, a partir de informações sobre o comportamento dos investidores e da população, com relação ao uso do dinheiro, as motivações para investir e, em inúmeros casos, a decisão de não aplicar em produtos financeiros.
Em 2018, o percentual de brasileiros que tinham algum saldo aplicado em produtos de investimento se manteve em 42% – mesmo percentual da pesquisa do ano anterior. O levantamento mostra também que 59% aplicaram em produtos financeiros em que já tinham dinheiro investido em outros anos.
E a poupança se mantém como o principal destino das economias dos investidores brasileiros: 88% deixou as economias na caderneta. Com larga distância da poupança, o segundo produto mais utilizado pela população investidora é a previdência privada, com 6%.)
Mas a pergunta é: por que o brasileiro continua investindo na poupança, sabendo que a rentabilidade é baixa? A resposta se resume em três motivos:
- não há dúvidas sobre o funcionamento e a rentabilidade;
- a aplicação é segura e sem burocracia;
- oferece liquidez e facilidade de sacar o dinheiro em casos de necessidade.
Isso significa que os investidores priorizam a segurança em detrimento do quanto seu dinheiro pode render. A grande maioria poupa para realizar um objetivo, como a aquisição de um imóvel, automóvel, bem como a realização de uma reforma ou uma viagem. Sendo assim, o foco não é a maior rentabilidade, mas sim juntar recursos para atingir uma meta de compra. A maior parcela deles (33%) pretende comprar um imóvel. O sonho da casa própria se mantém como o objetivo preferido dos investidores.
Para quem opta pela poupança para obter capital para a aquisição de bens ou contratação de serviços, o consórcio surge como a melhor opção para o seu objetivo. Entenda porque.
Por que o Consórcio é uma Poupança Turbinada?
Tanto na poupança quanto em qualquer outro tipo de investimento, o investidor tem que esperar até acumular o valor total para então efetuar a compra. Alguns usam a poupança para guardar o suficiente para a entrada em um financiamento convencional.
Neste cenário, uma alternativa de crédito se destaca: "poupança turbinada". É como o consórcio vem sendo chamado entre os usuários do sistema. Consórcio é uma modalidade de crédito e poupança amplamente conhecido pelo brasileiro que reúne, em um único produto, muitas possibilidades:
Ferramenta de poupança: um apelido carinhoso adotado pelos consorciados têm sido “boleto do bem”, ou seja, aquele pago todos os meses para um sonho ou objetivo a ser conquistado. É uma forma de blindar a meta;
Modalidade de crédito: quem entra em um consórcio com pressa em liberar o dinheiro, pode ofertar um lance com percentuais próximos ao que seria a entrada no financiamento;
Produto de investimento: pois oferece rentabilidade da carta contemplada e atualizações anuais do crédito.
Quem já aposta nos investimentos mais rentáveis, apesar de privilegiar a liquidez diária, os mantém, em média, por nove anos. O Tesouro Direto, por exemplo, tão difundido nos últimos anos, torna-se viável apenas a longo prazo e a média de permanência de apenas 4 anos prova que o brasileiro não tem dado tempo suficiente para ter o retorno desejado.
Mas, além dos produtos financeiros, onde estava o dinheiro dos brasileiros que afirmaram ter investido?
Eles fizeram isso de inúmeras formas. A maior parcela (11%) aplicou seu dinheiro em bens duráveis (carro, moto, caminhão) e imóveis (construção da casa, reforma, compra). Quatro por cento investiu no próprio negócio, seja abrindo um novo ou injetando capital na empresa já existente.
Além desses, existe o grupo que não tem dinheiro guardado em nenhum produto de investimento. O Brasil conta com 58% de pessoas que declaram não investir. Esse percentual está dividido da seguinte forma: 50% não guardam nada de forma alguma; 6% guardam, mas não usam os produtos financeiros para isso, fazendo-o de outra forma e 2% não conhecem nenhum tipo de investimento.
As condições financeiras são as principais razões de quem não conseguiu investir. As respostas de 80% deste grupo destacam a falta de dinheiro como principal impeditivo para direcionar a verba para a conquista do objetivo. O problema se acentua porque a base do planejamento financeiro pressupõe que é necessário poupar no mínimo 10% dos ganhos, incluindo as economias no orçamento familiar como qualquer outra despesa.
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É exatamente para quem não tem essa disciplina que ter um boleto fixo que corresponda ao valor que você se propôs a guardar é fundamental. Assim, o consórcio se consolida como um “boleto do bem”, que ajuda a poupar dinheiro e evita que ele seja usado para outro objetivo. A modalidade dá um “turbo”, por assim dizer, nas suas economias e adianta as suas conquistas, permitindo ter um bem em mãos em um prazo curto, seja através do sorteio ou da oferta de lance.
UP Consórcios, consórcio digital para suas conquistas
O UP Consórcios é uma fintech da Embracon que ajuda as pessoas a atingirem seus objetivos com planejamento financeiro. Mais que moderno e digital, o UP é um consórcio transparente e o único consórcio sem nenhuma taxa até a contemplação.
O UP é a VERDADEIRA POUPANÇA TURBINADA. Entenda por quê:
No UP, além de todas as vantagens do consórcio tradicional, traz diferenciais que não existem em nenhum outro consórcio. O principal deles é o fato da taxa ser zero enquanto você está POUPANDO. Era o que faltava para o consórcio!
Ou seja: é ótimo para quem poupa e excelente para quem compra!
Outro diferencial do UP é a recompra garantida para a cota contemplada, com as parcelas pagas corrigidas pelo índice oficial da Poupança.
Com o UP Consórcio você pode adquirir bens (carros e imóveis) e serviços (festas, viagens, cursos, reformas, estética, entre outros), com planos de 20 a 180 parcelas. A fintech é administrada pela Embracon, que é fiscalizada e regulamentada pelo Banco Central.
No UP Consórcios você encontra as menores parcelas do mercado. Simule, compare e compre. E o melhor: sem juros, sem taxas de adesão, fundo reserva e administrativa até a contemplação.
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