Está com dificuldade para juntar dinheiro?
Então pense rápido: a dificuldade está em guardar dinheiro porque ganha pouco ou porque você está gastando demais?
Acredite, muitas vezes um choque de realidade faz bem! Se você avalia o que ganha e o que gasta, fica mais fácil enxergar porque parece ser difícil guardar dinheiro.
Apesar de ser um choque de realidade, é a única maneira de começar a cuidar das finanças com responsabilidade.
Dificuldade para juntar dinheiro? Aprenda agora como superar isso!
Se você quer começar a juntar dinheiro mas ainda tem dúvidas sobre como fazer isso, está no lugar certo. Primeiramente, precisamos te revelar: Para guardar dinheiro, é preciso gastar menos do que se ganha. Se você quer aumentar seus gastos, pode ganhar mais através da renda extra, gastar menos, cortar despesas, entre outras ações. Mas é o seguinte: tudo começa com um bom planejamento.
É importante que você liste todas as suas despesas: faturas, boletos, contas. Depois, cortar gastos desnecessários e, por fim, negociar as dívidas e pagar as contas atrasadas (se for a sua situação).
Mesmo que você já tenha tentado algumas vezes, mas acabou deixando de lado: a hora de voltar é agora! Melhor ainda, é possível unir planejamento financeiro e conquistas!
Para ter um planejamento financeiro, pense em 6 passos para você começar a visualizar o seu planejamento:
1. Defina suas prioridades;
2. Liste seus objetivos;
3. Faça um diagnóstico da sua vida financeira;
4. Estabeleça um orçamento pessoal;
5. Invista com sabedoria;
6. Comporte-se.
1) Entenda como funcionam suas finanças pessoais
Cada pessoa possui uma maneira própria de consumir e organizar o seu dinheiro. Enquanto alguns têm facilidade para poupar, outros sempre cedem às compras por impulso e ficam no vermelho antes mesmo do mês acabar. Para montar um bom planejamento financeiro pessoal, é necessário compreender a forma como você lida com o dinheiro e como funcionam suas finanças pessoais. Você gasta mais do que ganha? Tem reserva de emergência? Tem dívidas? São questões importantes neste momento.
2) Defina seus objetivos financeiros
Após entender suas finanças, é o momento de definir seus objetivos financeiros. Nesta hora, é essencial ser realista. Não adianta estipular o objetivo de juntar R$ 100 mil em um ano se seu salário é de R$ 1 mil, certo? Procure pensar em algo possível de ser alcançado e desmembre o objetivo em metas de curto prazo. Se você quiser formar uma reserva de emergência de R$ 1,2 mil ao final de um ano, comece com a meta de juntar R$ 100 por mês.
3) Anote suas receitas e despesas
Anotar e acompanhar mensalmente suas receitas e despesas é outra dica fundamental para o planejamento financeiro. Quando você sabe quanto ganha, quanto gasta e, principalmente, onde gasta, consegue saber onde é possível e preciso cortar despesas, além de identificar possíveis oportunidades de economia.
4) Compare preços antes de comprar
Comparar preços antes de fazer uma compra é capaz de evitar que você desperdice dinheiro pagando mais caro por algo, além de evitar as aquisições por impulso. Com a Internet, a tarefa fica muito mais fácil. Basta colocar o produto ou serviço que deseja comprar e ver os melhores preços disponíveis. Fique atento também à reputação da loja. Afinal, não adianta pagar mais barato e comprar em uma empresa que não é confiável.
5) Aprenda a poupar dinheiro
Aprender a poupar dinheiro começa por ter em mente um objetivo muito simples: você precisa gastar menos do que ganha. Pode parecer muito óbvio, mas muitos não conseguem atingir este objetivo dentro de um planejamento financeiro e se perdem. Resultado: ficam sempre no vermelho e precisam recorrer a empréstimos e afins para cobrir os rombos na conta. Aprender a poupar dinheiro exige avaliar as despesas de maneira objetiva, ter metas realistas e, sobretudo, determinação e persistência para mudar hábitos e economizar um pouco a cada mês até atingir seus objetivos financeiros.
6) Aprenda a investir dinheiro
Depois de aprender a poupar o seu dinheiro, é o momento de saber como investir o dinheiro que sobrou. Primeiro, entenda o seu perfil de investidor (conservador, ousado, moderado) e a quantia que tem disponível para investimento. Alinhe estas informações com seus objetivos financeiros e busque investimentos que sejam adequados à sua própria equação. Quem quer ter dinheiro para a aposentadoria pode preferir investimentos de longo prazo. Já para quem tem pavor de perder dinheiro (eu mesma), pode não se dar bem em um investimento mais arriscado como o mercado de ações, por exemplo.
Melhor que juntar dinheiro é aplicá-lo na poupança turbinada!
O consórcio também é conhecido como poupança turbinada, além disso, garante investimentos seguros, é o match perfeito para quem tem dificuldades de conter os gastos. Mas também é perfeito para quem tem um bom capital em mãos e busca aumentar seu patrimônio a custos baixos.
É exatamente para quem não tem essa disciplina que ter um boleto fixo que corresponda ao valor que você se propôs a guardar é fundamental. Assim, o consórcio se consolida como um “boleto do bem”, que ajuda a poupar dinheiro e evita que ele seja usado para outro objetivo. A modalidade dá um “turbo”, por assim dizer, nas suas economias e adianta as suas conquistas, permitindo ter um bem em mãos em um prazo curto, seja através do sorteio ou da oferta de lance.
Muito diferente do que acontece com o financiamento, o consórcio não realiza altas cobranças de juros. Todas as empresas de consórcio, porém, cobram uma taxa de administração, que a remunera por seus serviços de formação de grupos e entrega das cartas. Esse valor não ultrapassa 20% do total do bem.
Aqui no UP, porém, só realiza a cobrança da taxa de administração após a contemplação. Isso significa que, ao contratar uma carta de consórcio de automóveis, por exemplo, de R$ 50 mil, em 50 meses, você paga R$ 1 mil por mês. Somente depois da contemplação a taxa é cobrada, daí sua parcela muda para R$ 1.175,00.
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