Ter dívidas é tão comum quanto ter um salário. Aliás, é muito fácil fazer dívida, basta receber o primeiro salário e começar a pensar em conquistas. Nessa dinâmica, um pequeno desequilíbrio com as contas faz o orçamento sair do planejado.
Mas para tudo na vida tem solução (menos para a morte, que é o dizem). Então, acompanhe nossas dicas para você quitar dívidas no começo desse ano.
Como é possível quitar dívidas com consórcio?
Existem duas premissas para quem quer sair do vermelho e obter segurança financeira:
- É preciso ter planejamento;
- É preciso fazer boas escolhas: cortar gastos, economizar, poupar e investir de maneira inteligente.
O planejamento financeiro é essencial para evitar gastos desnecessários e controlar o impulso de gastar com itens que não vão te favorecer em absolutamente nada. As prioridades passam a surgir a partir daí.
Um dos maiores inimigos de quem quer alcançar seus objetivos é a falta de foco na hora de economizar e investir. Ou seja, para quitar dívidas é fundamental andar na linha. Claro, você deve gastar com você, mas gastos supérfluos nunca são bons. Compreender isso é muito importante para ter uma boa saúde financeira. Se liga nesse passo a passo para ter um planejamento financeiro:
- organize suas contas, prepare um orçamento mensal eficiente;
- busque alternativas para economizar: renegocie serviços caros e alivie suas finanças;
- evite os gastos supérfluos e as compras por impulso, aquelas que não planejadas;
- crie o hábito de direcionar parte do seu dinheiro para economizar e investir (sempre que possível);
- entre em contato com seus credores, é hora de renegociar suas dívidas de modo que você possa pagá-las. Converse para fechar acordos com juros mais baixos que os originalmente contratados;
- mantenha as contas em dia, fuja da situação de dívidas;
- utilize o dinheiro acumulado de forma inteligente, ou seja, conquiste um patrimônio sólido.
O consórcio é um excelente aliado na hora de quitar dívidas. Afinal, ele atua como medida preventiva para não cair no endividamento: compra parcelada, sem juros e com planejamento financeiro. Além disso, ao mesmo tempo em que você paga suas contas e limpa seu nome, estará juntando dinheiro para suas conquistas, sem depender de cartões de crédito, cheque especial, empréstimos ou financiamentos.
O compromisso que se adquire, ao entrar no consórcio, a fim de honrar as mensalidades será um aliado forte para direcionar seus recursos de forma inteligente. Ao invés de gastar dinheiro com desejos passageiros, o dinheiro fica reservado para o que realmente é importante: um patrimônio talvez?
No consórcio, aos poucos a educação financeira é trabalhada, e isso se torna um bom hábito, pois, mesmo que as mensalidades estejam em dia, sua consciência terá sido programada para guardar dinheiro, no lugar de gastar.
O consórcio permite que você faça investimento a partir de um planejamento consistente, respeitando todos os desafios financeiros em meio a crise econômica.
Por que quitar dívidas com consórcio?
1. Parcelas facilitadas: planejamento financeiro
Não existe a possibilidade de criar um patrimônio de uma vez só, como em um passe de mágica. O consórcio é um facilitador para os jovens, afinal, ele oferece a possibilidade de construir patrimônio a médio e longo prazos por meio do pagamento de parcelas flexíveis.
No consórcio, outra vantagem que merece destaque é que um jovem que já começa a conquistar usando o consórcio como modalidade de crédito, provavelmente nunca vai pagar juros na vida! Adeus Bancos!
Esse é um diferencial em relação às parcelas de um financiamento: ao final os juros costumam dificultar a construção de um patrimônio pelos jovens, sobretudo aqueles que estão começando. A matemática aqui é simples: quem compra o primeiro apartamento pagando 3 imóveis ao banco, deixou de comprar dois! Sim, pagar juros está fora de cogitação para quem quer começar a construir seu patrimônio de forma estratégica.
2. Controle de gastos e custos mais baixos para bens de grande valor
Outra questão sempre a favor do consórcio na vida dos jovens é o fato de ele oferecer bens de valor mais alto a custos menores. Bens de grande valor como: casas, apartamentos, terrenos, carros — bens que, sem dúvida nenhuma, constituem a base de todo patrimônio. Outros itens de valor podem ser destacados como o consórcio de serviços: intercâmbio, cirurgia plástica e outros.
Um imóvel pode se tornar parte integrante do patrimônio de um jovem a custos bem mais baixos que um financiamento. E como a compra de imóveis à vista é algo mais raro, que acontece com mais frequência somente quando se trata de uma troca de imóvel com uma pequena diferença de valor, o consórcio também se consolida como a alternativa de compra mais acessível.
De modo geral, para o restante da população, a solução é o financiamento ou o consórcio. Sabemos muito bem que os custos de um financiamento nem sempre são compatíveis com a renda do brasileiro (basta considerar outros compromissos financeiros).
Para comprovar este cenário, basta comparar o CET de um financiamento imobiliário com os custos totais de um consórcio. Independentemente do sistema de amortização escolhido (SAC, Price, SAM), os custos do consórcio serão bem menores. O motivo está diante da realidade de que o máximo que o consórcio cobra é a taxa de administração, diluída ao longo de todo o prazo do plano.
3. Caminho mais rápido para aquisição do bem
O consórcio é um investimento a médio ou longo prazo, mas apesar disso, é o caminho mais rápido para um jovem construir seu patrimônio. Considere, por exemplo, o tempo necessário para juntar certa quantia de dinheiro para comprar um imóvel à vista — ele pode levar muitos anos e, durante esse período, o bem pode aumentar de valor. Por outro lado, poupar sozinho sempre requer uma disciplina que exige rigor. A verdade é que, muitas vezes, torna-se necessário mexer no dinheiro que está sendo economizado, e isso aumenta o tempo de espera para a aquisição do bem.
O consórcio é a maneira mais eficaz de conseguir seu objetivo. Trata-se de um compromisso que o jovem assume, uma poupança turbinada, mas com a diferença de que é bem mais segura, já que ele não guarda o dinheiro sozinho, entregando-o a uma administradora que vai gerenciar o capital e garantir sua atualização, ou seja, a carta de crédito é reajustada para garantir o poder de compra do consorciado.
Além disso, pode-se considerar uma contemplação antecipada por meio de sorteios e lances. Um consórcio imobiliário, por exemplo, pode durar até 15 anos, mas você pode se programar para um prazo menor. Já um consórcio de carros pode durar de 5 a 8 anos, sendo possível reduzir esse prazo, a partir da oferta de lances ou quando você é sorteado.
4. Flexibilidade
No geral, uma coisa que os jovens detestam é o rigor. Com o consórcio não existe isso. Não há burocracia no momento da adesão. Durante o período de consórcio, ele poderá até trocar de carta de crédito: caso sinta que as parcelas pesam demais em seu orçamento, a opção é uma carta de crédito mais barata, além de também poder vendê-la para outro consorciado ou pessoa interessada.
Após ser contemplado, ele poderá escolher o bem que quiser dentro da categoria do grupo escolhido (imóvel ou veículo), optar por um modelo mais barato de carro ou mais caro (completando a diferença); ou, outra opção, comprar outro tipo de veículo no lugar de um carro. Da mesma maneira, com o consórcio de imóvel: poderá comprar casa, apartamento, terreno ou chácara, em qualquer local que escolher.
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